sábado, 5 de julho de 2008

...in drag with moustaches

Ow, a Kelly Osbourne tá namorando a Agyness Deyn?


Ah! É homem? Ah, tá. Foi mal.

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Running up that bush

Lembra quando The O.C era legal, daí morreu a Marissa e a quarta temporada virou um cu? Que até inventaram o romance mais ridículo desde Pacey + Joey entre o Ryan e a Taylor? Então, de tão ruim que essa temporada foi, todo mundo esquece que o primeiro episódio dela é quase foda. Na verdade, é foda. Julie Cooper-Nichol-Cooper-Roberts louca a base de remédios, o namoro do Seth e da Summer virou uma bosta, Kaitlyn revoltada roubando roupas no bazar beneficente e, o mais importante, Ryan morando num bar bizarro e lutando num fight club. A cena inicial diz tudo ao som de Running Up That Hill, gravada pelo Placebo. Ficou Foda. 

Daí, descobrimos há pouco que a música é da Kate Bush. Ficou muito mais foda. 
Primeiro um, depois o outro aí embaixo.




...and borderline girrrlie?

Essa é a nossa "ídola" Madeline Rose Smith, que não fez nada fora isso pelo jeito, na melhor imitação ever do James Lipton. 90% das pessoas que assistiram acharam sem graça, ou seja, é super engraçado. How fascinating! tscan!



See more funny videos at Funny or Die

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Carta aberta aos Serial Killers:

Querido assassino serial:
Por favor, suma com essas duas criaturas da superfície terrestre. Veja, não quero interferir nos seus métodos, mas essa foto que eu roubei no Perez Hilton pode te dar umas idéias de onde atacar o Spencer "o anjo" Pratt. Eu sei que é pedir muito, porque eles são insignificantes, mas eles tomam o espaço no The Superficial onde a Lindsay Lohan e irmã bastarda dela deveriam estar, deixando, assim, o meu dia mais chato. 
E não se intimide com a camiseta de Jesus que ele está usando na foto, é super de mentira, porque outro dia eu vi na TV ele dizendo que é satanista. Plus, se você acabar com eles vai ficar famoso e ter muita moral na cadeia. It's a win win situation.

                                                                                                    Peace Out.

Desodorantes criativos (parte II)

Reparem bem no nome desse desodorante... (PAUSA).

Era pra remeter a algo orgânico? Porque a única coisa orgânica que vem à cabeça é um CCzão super orgânico num potinho, já que o nome do desodorante, na boa, é B.O (bee ouuu).
Isso é que eu chamo de auto- sabotagem industrial.

Desodorantes criativos (parte I)

Novas fragâncias Rexona: Shiny, Happy e Sexy.
Alguém também acha que o terceiro deveria chamar people?

terça-feira, 1 de julho de 2008

I love you baby, but face it she's (not the same) Madonna


Dando continuidade ao post da Amy logo abaixo,
vamos agora liberar nossa revolta contra outra “unanimidade”,
MADONNA (me recuso a chamá-la de Madge).
Sim, já gostamos da Madonna no passado, como toda menina (inclusive a talentosa Gisele, a madoninha Capixaba), mas ela já passou do ponto faz tempo.
E contrariando a campanha: “Madonna, volte a ser puta”,
vamos lançar a campanha “Madonna, aposente”.
Por favor, pare antes que fique mais constrangedor. Não precisa nem passar no Brasil antes. Nós não fazemos questão de ver uma versão Zumbi Anabolizado de uma Governanta Sueca que antes era edgy e lançava tendências.

Antigamente Madonna lançava novos talentos, hoje em dia ela pega o que já foi usado e abusado e ninguém mais agüenta, exemplo, Timbaland, que produziu até a vaca louca da Celine Dion antes dela (tsc tsc vergonhoso).

Sem contar também o bebê africano (so hot right now), que nada me tira da cabeça que ela só adotou porque está in! (Já repararam que tem mais fotos dela voltando da academia do que com ele?). E será que ele chama ela de Mom, ou de rich woman who adopted me and comes home once a week?

Sério, Madonna's lost it…
Qual foi a útima tendência que esta senhora lançou? Talvez a cabala? E mesmo assim, muito obrigada, pode ficar. Aliás, como alguém ainda quer continuar no posto de musa gay, quando faz parte de uma religião homofóbica???

Mas Madonna continua aí, ela não desiste nunca... Seria a Madonna brasileira??
Puta velhinha guerreira, meu!!

segunda-feira, 30 de junho de 2008

Lifetime achievement- Sebastian Bach no Gilmore Girls

Melhor momento ever da carreira do Sebastian Bach: ele no GG cantando "Hollaback Girl".


Tina! Come get some dinner!


Nunca entendi, nem vou entender toda essa fascinação pela Amy Winehouse. Eu me lembro quando a imprensa começou a falar dela, há muito tempo, e uma das coisas que destacaram como sendo o grande uau! do momento, foi o fato de que ela fazia sua própria maquiagem (eu sei, shocking). Sei lá quantos anos depois, aí está a Amy que todos conhecemos: toxicômana (adoro essa palavra, porque no Christiane F. só se usa ela), com essa cafubira na pele, esse aplique cansativo e clamando à exaustão por aquele mala ensebado do Blaaaakkkkee civil-vessel-felder-fiddle (Até Free Blakey!!, durante a música "Free Nelson Mandela", que a cantora apresentou no aniversário do próprio, ela gritou). Eu nunca caí nessa história toda de que ela escreveu Rehab e é isso aí, "sou bêbada mesmo", e todo mundo comprou. Nunca vou engolir que não foi um produtor espertão que soprou no ouvido dela que tava todo personagem de tablóide indo pro Rehab why not write about it, aproveita e deixa o look Alanis de lado, emagrece e get some old school tattoos, will ya?

Algumas pessoas gostam até de sua música, e essa é a parte que eu menos entendo. Amy fez (?), no máximo, três músicas interessantes em toda sua carreira. O resto é faixa pra encher álbum, fillers. Os dois discos são chatos pra caralho e sua performance ao vivo fica por conta da banda, dos músicos- babá. "Ah, mas a voz dela é foda". Será? Sempre que vejo qualquer trecho dela cantando ao vivo sua voz é legalzinha, mas é só isso (quando ela consegue cantar direito). E ela tenta imitar a Tina Turner, pronto falei. O timbre, os micro vestidos e a dança, a tremida das pernas. Poucos perceberam. Será que ninguém vê que ela é somente um peido da Tina?
Fazer o que, tudo bem. Não é novidade que a música é o que menos importa quando se têm escândalos, drogas, maridos presos, doenças nojentas, falta de senso do ridículo, filhotes de rato, cachimbos de crack, ad infinitum...
O vídeo abaixo é da música "Private Dancer", da Tina Turner. The real deal.